Nuncam jantam, quando jantam,
onde almoçam, quando almoçam.
Condenados, pois claro, à revelia,
o que deixam é um nome nos arquivos
e continuam maus , sornas e vivos.
(...)
Aceitam trabalho aqui,
mas sobretudo acolá.
É gente de pau e manta,
o minha linda,
gente que pra ti não há.
( O'Neill, Feira Cabisbaixa, 1965)