segunda-feira, 27 de junho de 2016

O que diria o O'Neill sobre a barragem do Tua

Nuncam jantam, quando jantam,
onde almoçam, quando almoçam.

Condenados, pois claro, à revelia,
o que deixam é um nome nos arquivos
e continuam maus , sornas e vivos.
(...)

Aceitam trabalho aqui,
mas sobretudo acolá.

É gente de pau e manta,
o minha linda,
gente que pra ti não há.


( O'Neill, Feira Cabisbaixa, 1965)